quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Ser Nobre

Ser Nobre



“Ser nobre” não significa “ser melhor”. Em termos de espiritualidade e de realidade social significa ter consciência de um legado recebido graciosamente no evoluir das gerações. Significa procurar ser digno desse legado e, fundamentalmente, significa ter consciência de uma obra a realizar e de uma missão a cumprir. Nobreza não significa ostentação ou vaidade. Significa noção e vivência de um ministério social – onde mérito, virtude e exemplo agem como forças que iluminam caminhos e constroem vidas. Assim como familiares que se perdem na estrada não nulificam o valor da família, assim também aqueles “nobres” que se perdem numa vida fútil ou numa ostentação primária não nulificam a essência e a missão da Nobreza. Como grupo, a nobreza tem duas amplas portas: aquela da entrada, que se ultrapassa pelo trabalho, pelo mérito, pela virtude, pela consciência de valores espirituais e sociais; e aquela da saída, que se abre pelo demérito, pela inconseqüência de ações e de atitudes, pela perda daqueles valores que devem distinguir os Filhos de Deus.

A Nobreza é um “estado” que se sublima na alma de cada um. É um complexo de valores e de virtudes, de ação e de trabalho. Dir-se-ia, em verdade, que a Nobreza tem várias faces e que cada um a vive e exercita conforme a própria vocação. É, em síntese, uma manifestação da consciência de ser Filho de Deus e seu Servidor. Porque ninguém pode dizer-se “Filho de Deus” sem vincular-se intimamente a uma das múltiplas manifestações do Ministério Redentor.
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Por
Dom Saul III Kaesar Augustos,O.S+G.,
Diarcha Apostolus
Pro-Patriarca Ecumênico

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Comunhão das Autocefalias Eclesiásticas Filo-Cesarienses

Comunhão das Autocefalias Eclesiásticas Filo-Cesarienses



A Teocracia Ecumênica , a Domus Augusta e a Comunhão das Autocefalias Eclesiásticas Filo-Cesarienses .


* Artigo Publicado na Revista Tradição,Cultura e Filantropia

Olhe-se, por exemplo, a obra que realiza a Teocracia Ecumênica, herdeira e sucessora da Teocracia Romano-Bizantina. No domínio da preservação das tradições, da cultura, na realização da filantropia, no exercício de um ministério permanente em benefício da inteira Humanidade, fiel ao caráter universalista e civilizador do Sacro Romano Império, a Teocracia é o exemplo maior de instituições cuja ação e trabalho são gratos a Deus e a Seus desígnios.


Sob a superior orientação da Antiqüíssima e Augustíssima Família Imperial e Real Apostólica dos Romanos, DOMUS AUGUSTA, e com a fidelíssima cooperação de dezenas de Dinastias oriundas dos soberanos federados e associados ao Sacro Império, com Suas ilustres instituições patrimoniais – independente de conotações político-partidárias – atentas apenas ao caráter espiritual, cultural e filantrópico inerente à Soberania Dinástica, essas famílias veneráveis realizam um magnífico e relevante trabalho co-redentor. Seu único objetivo é o crescimento espiritual da Humanidade. Sem alardes, essas famílias protagonizam um trabalho de reverência a Seus Ancestrais, e aos ancestrais de todos e de cada um, valorizando a Família e despertando a consciência de todos para os valores que iluminam a trajetória da espécie humana, atenta somente ao ideal redentor que as anima e à Fé que assinala Seu caminhar no tempo.


A par das Dinastias que a integram, a Teocracia reúne também Comunidades Eclesiásticas históricas, unidas em torno do Dyarkès Autokratès e do ideal Sacro Trono Primacial. Entre estas, por sua fidelidade, distinguem-se as Autocefalias Eclesiásticas Filo-Cesarienses que, desde 1453, preservam sua unidade em torno do DIARCA AUTOKRATOR cuja autoridade deriva do fato, único na História, de representar o 13º Apóstolo, São Constantino I, o Grande – 1692 anos após sua eleição pela Graça e Vontade de Deus! Pode-se dizer que, aqui, impera a fidelidade a um valor histórico e teológico, acima e muito além de interesses materiais. É o benefício da Fé Perfeita e do Respeito ao Deus Criador e Único.
Dom Saul Palma Souto
* Presidente de Honra do Intituto de História Medieval da Cataluña (Espanha), Membro de Honra da Academia Heráldica da Colômbia, Catedrático da Academia Brasileira de Ciências Sociais e Políticas, Professor Convidado do Curso de Genealogia e Ciências Heróicas da PUCRS, Pro-Patriarca Ortodoxo.

Brasão de S.A.R. Príncipe D. Ydenir P. Machado

DOMUS AUGUSTA


Domus Augusta


 



DOMUS AUGUSTA - UM BREVE HISTÓRICO

À semelhança de outros grandes impérios que a História registra, o Império Romano, enquanto expressão política, foi uma organização de tendência universalista.

Isto significa que visava o domínio do mundo conhecido, buscando ser a entidade política suprema. Abraçava, pois, num sentido ideal, todos os estados e nações existentes.Junto a esse ideal de dominação política, o Império foi sempre orientado naquele sentido de nação civilizadora.
Expandiu, assim, pelo mundo, sua cultura, sua língua e todos os benefícios que produzira ou que havia recebido, ao longo de sua história, no contato com outras culturas e civilizações.
Foi, conseqüentemente, um estado catalisador de conhecimentos, de métodos e de realizações práticas.De todo o processo de caldeamento, efetuado ao longo de sua história, o Império Romano levou a todos os seus domínios as benesses de uma civilização cosmopolita, onde o melhor, o mais sábio e o mais útil reuniam-se para beneficiar o cidadão romano e aqueles que lhe estavam unidos.


Desde sua origem, em ofícios diversos, distinguiu-se a Antiqüíssima Gens Julia, que procedia, segundo as antigas tradições romanas, dos Reis de Alba e dos Basileis (Reis) da Troade, ditos de Tróia.


Sua origem mais distante situa-se, no domínio do mítico, em Júpiter (Zeus), o Deus Supremo da religião pré-cristã, pai dos deuses e dos homens.Esta genealogia ilustre passa pelo Príncipe Anquises de Dardânia e pela Deusa Vênus, ou Afrodite, por isso mesmo qualificada nas crônicas familiares de Diva Venus Genitrix, ou seja, a Deusa Vênus, a Genitora.

Chega ao fundador de Roma e seu primeiro rei, o Divus Romulus, e a seu primo e herdeiro, o Senador Julius Proculus. Deste descendia o insigne Caius Julius Kaesar Imperator, o vulto máximo da Dinastia no período pré-cristão.

Foi, pois, revestido de plena razão histórica, que o insigne Caio Júlio César pôde dizer, no discurso que pronunciou nos funerais de sua tia Júlia, esposa do General Caio Mário, aquelas grandiloqüentes palavras que as crônicas preservaram:

“Por sua mãe, minha tia descendia de reis. Por seu pai, dos deuses imortais. Porque de Anco Márcio descendem os Reis Márcios, cujo nome teve sua mãe. De Vênus descendem os Júlios, cuja raça é a nossa. Vê-se assim, reunidas em Nossa Família, a majestade dos reis, que são os mais poderosos dos homens, e a santidade dos deuses, que são senhores dos reis.”

Ao sobrinho-neto de Caius Julius Kaesar Imperator e seu herdeiro político, Octavianus, primeiro imperador, concedeu o Ínclito Senado Romano o título de Augustus (Augusto), título que leva uma conotação de sacralidade. Numa interpretação mais ampla, ‘aquele que deve ser venerado com toda a piedade’.

Constituía-se, assim, por decisão do Ínclito Senado, a entidade histórica dita Domus Augusta, ou Divina Domus, a Casa Imperial por excelência. Observe-se que a qualificação “Divina” tem aí o significado que lhe é próprio na linguagem da época: iluminada, sábia.

A qualificação “Augusta”, pois, refere-se exclusivamente à Dinastia Primacial dos Romanos. Somente por analogia ou por cortesia diplomática foi aplicada, em outros tempos, a outras dinastias.

Do mesmo modo, o título de “Imperador” é privativo do soberano romano. Usá-lo em referência a outros dinastas é apenas em função de semelhança de ofício político.

Cada povo tem qualificações próprias para seus príncipes e chefes políticos ou religiosos.Da Casa Júlia procede, como linha sucessora, a Casa dos Flavii Valerii Claudii Iulii, que deu, no início do século IV, o Venerabilíssimo São Constantino I, o Grande, primeiro imperador apostólico, Fundador da Paz, 13º Apóstolo, Eleito de Deus. Foi a este que apareceu, em 312 A.D., a célebre expressão divina, que assinala a eleição da Dinastia Romana pelo Senhor Deus, para o exercício de um ofício sagrado, soberano, perpétuo e imprescritível:

"In Hoc Signo Vinces”(Com este sinal vencerás)

De São Constantino I descendem as dinastias imperiais romanas de Oriente (Ângela, Komnena, Doukaina, Paliologina) e de Ocidente (Flavia-Carolingia e Carolíngia-Widonida).
O atual Chefe Oficial e Jurídico da Domus Augusta é um Príncipe Diplo-Flávio: procede da Casa de Oriente, por S.M.I.R.A. a Basilissa Hagia Maria Magdalena I Theodora II Sebastè (Q.E.P.D.), e da Casa de Ocidente, por S.M.I.R.A. Imp. Kaesar Dom. Pius Flavius Florentius Amandus Leontius III Augustus (Q.E.P.D.).
A Domus Augusta, em seu ideário atual, preserva o seu ofício sagrado de Supremo Moderador da Teocracia Ecumênica, estendendo Sua solicitude às Autocefalias Eclesiásticas Filo-Cesarienses, e mantendo Suas instituições tradicionais, eqüestres, nobiliárias e culturais, num serviço de promoção dos valores humanos, de salvaguarda das tradições, de fraternidade universal e de ecumenismo.

Atenta à realidade do mundo, não exerce qualquer atividade político-partidária, preservando, porém, seu ofício teocrático, de conformidade com a eleição divina. Em sua missão humanista, incluem-se atividades de fraterna solicitude humana, filantrópicas e assistenciais .
Dom Saul III Kaesar Augustus
Pro-Patriarca Ecumênico
Moderador da Teocracia Ecumênico

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Unção e Vida



    O título parece ser interessante, e posso garantir que os assuntos que serão tratados neste blog também o são.
     Vamos falar sobre VIDA, não do ponto de vista biológico ou médico, mas do ponto de vista da fé, da esperança, do amor, com conceitos bíblicos, psicanalíticos e com nossa experiência do dia-a-dia, nas artes marciais, Igreja, nobreza, etc.. Da mesma forma, falaremos de UNÇÃO, isto é, bênção, graça, dom, presente; algo que vem e que chega para modificar e melhorar nosso caminhar, nossos relacionamentos, enfim, nosso ser.
     Traremos, também, assuntos,  além dos já mencionados, relacionados à nobreza, ao Patriarcado dos Abrahamidas, à Casa Real dos Arameus e dos Auranitas,  sociabilização, convites para eventos, palestras, seminários; indicações de coisas que podem ser muito úteis ao caríssimo leitor. Somos defensores do ecossistema!
      Muitas pessoas, ou, até melhor, um grande número de pessoas tem andado em busca de "sorte", em busca de amor (um companheiro ou companheira), em busca de melhor qualidade de vida, e para isso tem andado em todas as direções, sendo que muitas das vezes deparou-se ou foi vítima de engodo por algum "espertalhão". Vamos então, procurar ajudar você a saber mais, a ter mais conhecimento e, sabedoria.
    Fazendo minhas as palavras do grande jornalista brasileiro "Luís Filipe Goulart de Andrade": 
    - VEM COMIGO!